A condenação de Jair Bolsonaro pelo STF reorganizou a pauta da Câmara, mas Hugo Motta avalia que não há votos para anistia ampla e a classifica como inconstitucional. O relator Paulinho da Força trabalha numa saída intermediária com redução de penas, não perdão geral. O governo não se opõe à modulação. Enquanto isso, projetos sensíveis, como a isenção do IR até R$ 5 mil, seguem parados.
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